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Somos o Ecolhar, coletivo ecológico de raíz.

Nossa logomarca simboliza a diversidade, a isonomia e as dimensões do movimento ecológico de raiz.

 

O “ecolhar” do coletivo se calca no estado da arte da ciência ecológica e, em coerência a esta, se efetiva através da sua ação raiz, no sentido de resgatar a radicalidade, hoje mais que nunca necessária para fazer frente ao colapso total da biosfera na Terra.

 

Como atuamos

Queremos resgatar uma pauta ecopolítica, socioambiental, calcada nos princípios fundadores do movimento ecológico internacional, há muito corroídos, transmutados e cooptados simbólica, física, cultural e economicamente pelo sistema capitalista global, sob o manto da ‘maquiagem verde’, fenômeno hegemônico no mundo atual e que visa a reprodução do status quo. A pretensão deste grupo militante é a de sacudir o movimento ecológico, influir na sociedade para que se volte a outro trilho evolutivo, não desenvolvimentista, destruidor que é em sua essência, que não respeita a vida no sentido amplo, nega a crise ecológica planetária pela qual estamos passando, bem como nega uma boa qualidade de vida às futuras gerações, hoje restrita a um punhado de super-ricos a viver em redomas “sustentáveis” à custa da barbárie aos demais bilhões de habitantes. Ao promovermos a difusão de informação consistente e conhecimento de forma acessível, pretendemos contribuir para a formação de massa crítica que provoque processos efetivamente participativos e que repercutam nas tomadas de decisões visando as necessárias transformações sociais. O coletivo atua e se organiza de forma autônoma de partidos, instituições, governos e do estado, e atua internamente de forma horizontal e democrática ‘de raíz’, e em regime de trabalho estritamente voluntário.

Onde atuamos

 

Atendendo ao postulado básico do movimento ecológico mundial, “Pensar globalmente e agir localmente”, o coletivo se voltará a efetivar campanhas locais, desde o nível distrital, passando pelo municipal e regional, até o nacional, que cobre um leque de ações voltadas a criar novas unidades de conservação e atuar sobre o planejamento local e regional, no meio urbano e no campo, promover a ‘cidade inclusiva’ e a agroecologia em contraposição à ‘cidade mercado’ e ao ‘agronegócio’ dilapidador, bem como se inserir nas campanhas nacionais em prol do que ainda resta dos biomas nacionais, com prioridade para o da Mata Atlântica.

 

Como “ecolhamos”

 

Um “ecolhar” holístico e interdisciplinar tratará as questões ambientais, ecopolíticas e socioambientais, além de abarcar questões consideradas “secundárias” por grande parte dos grupos ambientalistas, como saneamento, mobilidade, habitação, consumo em geral, saúde física, mental e alimentar, emprego do átomo para energia e para a guerra, bem como uma profunda reflexão sobre os rumos da economia, via de regra, o parâmetro a decidir por todos e por tudo.

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